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Mais sobre: Como controlar o fluxo de caixa de um escritório de arquitetura:

setembro 9, 2009

Para finalizar o assunto sobre controle de caixa, abaixo, mais três dicas: Boa leitura!

Fuja dos riscos: O fluxo de caixa de um escritório de arquitetura é muito inconstante, obrigando o arquiteto a sacar o dinheiro antes dos prazos adequados. Quando isso ocorre, os custos de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), IR (Imposto de Renda) e outras taxas são maiores do que os juros auferidos. Antes de investir é fundamental estudar bem que tipo de aplicação fazer. Fugir dos investimentos de risco elevado, tais como fundos de ações, é uma dica importante, pois podem estar em baixa no momento em que for necessário sacar o capital para cobertura de caixa.

Empréstimos: Um dos maiores riscos para qualquer empresa é precisar de empréstimos bancários para refinanciamento de valores. Os juros devem ser evitados sempre que possível. Eles são altos e incidem em cascata, transformando-se em uma bola de neve.Para quitar a dívida ou os encargos sociais atrasados, é fundamental que o escritório se desfaça de algum bem em vez de pedir empréstimos bancários. Mas se, em último caso, for preciso recorrer a eles, o ideal é procurar no mercado as taxas mais atraentes ou optar pelas cooperativas de crédito específicas para arquitetos. Já para a compra de equipamentos, por exemplo, uma boa alternativa é recorrer ao cartão do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), cujas taxas de parcelamento são uma das mais baixas praticadas no mercado.

Descontrole financeiro: Um dos maiores erros cometidos por profissionais liberais em geral – e entre eles, os arquitetos – é a “mistura” financeira entre a pessoa física e jurídica. “Isso costuma gerar descontrole financeiro, descontentamento com os resultados e até mesmo alto índice de endividamento”. Para evitar essa situação, é imprescindível que haja tanto disciplina, quanto comprometimento com a atividade profissional.

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